Friday, May 25, 2007

Glossário

Mais uma vez peço desculpa aos que têm o meu blog listado nos favoritos, mas tenho andado superatarefado com o trabalho. É verdade, devo ser dos poucos "funcionários públicos", que ando realmente a fazer qualquer coisa (pondo de lado questões de produtividade, q acho q nesse capítulo n fujo à regra).

Bem, mas isto para dizer q não tenho tido muito tempo para realizar introspecções sobre o sentido da vida, ver um filme decente ou mesmo coçar o meu testículo esquerdo.

No entanto, já estou há tempo suficiente para começar a construir um glossário sobre o Dubai, e generalizar noções sobre povos.
Sim, os mais puritanos podem vir acusar-me de ser demasiado simplista e de que nunca se deve caracterizar um ser humano com base em características gerais, mas se querem saber, tou-me bem a cagar.

Salvaguardo que esta classificação tem como base a minha noção, logo não tem qualquer margem de erro, e é completamente fidedigna à sua fonte.

Antes de mais vou explicar a metodologia. Os primeiros paragráfos definem de uma forma genérica o povo em si. Há posteriormente um parágrafo complementar só para os meninos com informações úteis, vá um miminho..
Vou começar pelos povos que representam 70% da população do Dubai.
Vamos lá então:

Filipino- geralmente muito simpáticos, aceitam tudo o que lhes digam, e sem qualquer sentido crítico. São normalmente muito materialistas (as meninas), e têm um sotaque americanizado, frutos de muitas canções pop e filmes de blockbuster, que tem um toque bem caricato quando misturado com o tagalog (lingua dos gajos).
Para os meninos- as raparigas filipinas no Dubai estão à distância de um estalar de dedos, ou de uma gorjeta acima de 10 dirhams (2 euros). Para quem gosta do estilo timorense, vai ter um festim!

Indiano- já atrás caracterizado neste blog, agora debruço-me com mais cuidado, de forma a não me enganar. Há dois tipos de indianos, os do Sul, que são os que mais fiéis ao menear de cabeça que caracteriza este povo, e os do norte, que têm um complexo de superioridade e que anunciam sempre que descendem dos arianos, e que o símbolo nazi é um símbolo hindu invertido. Sim, sr, grande motivo de orgulho para estes meninos.
Os indianos do sul, comem com as mãos, não têm noção do teu espaço vital, são capazes de estar meia hora a observar-te, estão constantemente a menear a cabeça a dizer nim, são estremamente lentos a fazer seja que tarefa for, têm normalmente um bigode, não demasiado farfalhudo algo entre Professor Neca e Artur Jorge, e digamos que o odor corporal não é dos mais aconselháveis (ah...e não é do cheiro a chamuças).
Os do Norte são totalmente diferentes pois não têm bigode.
Para os meninos- as indianas não são assim tão pêra doce, mas já me disseram que resulta da experiência de cada um. São bipolares, há as que têm casamentos arranjados e que vão "virgens" para o casamento (depois logo discuto o conceito de virgindade), que são normalmente do Sul e de cidades mais pequenas, mas também há as ninfo que são habitualmente do Norte e das cidades maiorzitas (mais de 10.000 habitantes, que na India, são quase todas). O processo de conquista é mais complexo que para as filipinas, e infelizmente para os menos pacientes, é bem mais moroso. As indianas são muito sentimentais, pelo menos à primeira vista, o que se podem avaliar pela resistência que revelam a observar filmes de 4 horas com canções e coreografias de ir às lágrimas, só para acompanharem uma estória de amor. Uma nota, não vão com tangas do Gandhi, que o gajo não é assim tão popular por aquelas bandas.

2 comments:

Lena said...

Sim, senhor um alentejano no Dubai, nunca pensei, eu ando pela Polonia e sou de Beringel, sabendo que andas tao longe de casa, ja nao me sinto tao sozinha!!!
Boa sorte por ai!!!!

Anonymous said...

Caro Tuga dos Descobrimentos, o teu salário na PT quando trabalhavas em Portugal nem dava para ires ás putas e agora escreves blogs contra um povo que te dá de comer?Tem juízo cabrão!!!Pois nós sabemos quem tu és!!!Tu és o J.F.E passavas a vida a falar mal do Zeinal Bava, do Henrique Granadeiro.Olha que o que é bom acaba, basta eu fazer um telefonema!